os terminais já foram dispositivos físicos reais para enviar entrada e receber saída de um computador mainframe. O shell não era um dispositivo físico real desde o início, mas o mesmo que é hoje, um interpretador de comandos, um processo executado dentro da memória RAM dos computadores mainframe.
Por que alguém consideraria transformar esses dispositivos físicos em processos que rodam junto com o shell na memória RAM?
Basicamente evoluímos de:
- dispositivo físico de entrada/saída e computador
para
- dispositivo físico de entrada/saída (teclado/monitor) e antigo dispositivo físico de entrada/saída emulado (terminal) e computador
Por que? Como faz sentido evoluir do dualismo para uma espécie de dualismo e experimentalismo (se a palavra existir)?
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Como diz kusalananda nos comentários, ainda usamos emuladores de terminal porque não temos alternativa.
Este trialismo é observado apenas em sistemas baseados em Unix. Você pode viver em uma máquina Windows por anos sem nunca abrir um prompt do DOS.
Acho que a razão pela qual os emuladores de terminal ainda existem hoje (pelo menos em unidades) é porque não encontramos uma maneira melhor de usar o shell interativamente. E o shell é uma parte muito útil dos sistemas operacionais baseados em Unix. Você não pode programar seu mouse para fazer coisas que você faz repetidamente (bem, você pode, mas não é tão elegante quanto o shell).
Portanto, os emuladores de terminal estarão disponíveis até o dia em que encontrarmos uma maneira melhor de nos comunicarmos com o shell, ou uma alternativa ao próprio shell.