Tabela de partição para um disco rígido de 4 TB ao clonar um disco rígido com uma tabela msdos

Tabela de partição para um disco rígido de 4 TB ao clonar um disco rígido com uma tabela msdos

Usando Ubuntu 18.04 LTS.

Substituí o disco rígido interno inicializável em um computador desktop por um disco rígido de 2 TB totalmente novo. Eu poderia transferir a tabela de partição e todos os dados do disco rígido anterior usando o ddcomando. O disco rígido anterior tinha umtabela de partição msdos, que foi reproduzido automaticamente no novo disco rígido. Agora o computador carrega o sistema operacional e tudo o que se segue perfeitamente.

Meu plano atual é substituir odisco rígido em um computador com inicialização herdadacom um disco rígido de 4 TB.

Lendo as man fdiskpáginas notei duas passagens (em negrito):

ETIQUETAS DE DISCO

GPT (Tabela de Partição GUID)
GPT é um padrão moderno para o layout da tabela de partição. GPT usa endereços de bloco lógico de 64 bits, somas de verificação, UUIDs e nomes para partições e um número ilimitado de partições (embora o número de partições seja geralmente restrito a 128 em muitas ferramentas de particionamento).

Observe que o primeiro setor ainda está reservado para um MBR protetor na especificação GPT. Ele evita que ferramentas de particionamento somente MBR reconheçam incorretamente e substituam discos GPT.

GPT é sempre uma escolha melhor que MBR, especialmente em hardware moderno com um gerenciador de inicialização UEFI.

Tipo DOS (MBR)
Uma tabela de partições do tipo DOS pode descrever um número ilimitado de partições. No setor 0 há espaço para a descrição de 4 partições (chamadas `primárias'). Uma delas pode ser uma partição estendida; esta é uma caixa contendo partições lógicas, com descritores encontrados em uma lista encadeada de setores, cada um precedendo as partições lógicas correspondentes. As quatro partições primárias, presentes ou não, recebem números de 1 a 4. As partições lógicas são numeradas a partir de 5.

Em uma tabela de partições do tipo DOS, o deslocamento inicial e o tamanho de cada partição são armazenados de duas maneiras: como um número absoluto de setores (dado em 32 bits) e como um triplo Cilindros/Cabeças/Setores (dado em 10+8 +6 bits). O primeiro está OK – com setores de 512 bytes, isso funcionará até 2 TB. Este último tem dois problemas. Primeiro, estes campos C/H/S só podem ser preenchidos quando o número de cabeças e o número de setores por trilha são conhecidos. E segundo, mesmo que saibamos quais deveriam ser esses números, os 24 bits disponíveis não são suficientes. DOS usa apenas C/H/S, o Windows usa ambos, o Linux nunca usa C/H/S. O endereçamento C/H/S está obsoleto e pode não ser suportado em alguma versão posterior do fdisk.
...

Surgem duas questões:

  • Essas sugestões implicam que eudeveusar uma tabela de partição GPT ao formatar o disco rígido de destino de 4 TB, independentemente do modo de inicialização UEFI/legado?
  • Se sim, ainda posso usar ddpara clonar odisco rígido de origem com uma tabela msdosnosegmentar disco rígido com uma tabela GPT?

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