Existe uma desvantagem ao usar um chroot na computação de alto desempenho?

Existe uma desvantagem ao usar um chroot na computação de alto desempenho?

Minha (pequena) empresa usa uma pilha de software Linux (centos) desatualizada para executar um software proprietário em um pequeno cluster. Compreensivelmente, a TI está relutante em atualizar, já que tudo funciona agora.

Gostaria de fazer alguns testes de desempenho nessas máquinas e pretendo instalar muitos softwares que não interfiram na raiz de produção. Inclui também a compilação de pacotes científicos e por isso preciso de bibliotecas atualizadas. Uma possibilidade é instalar uma raiz inteira atualizada em um local diferente e chrootdentro dela.

Minha pergunta é:Como isso afetará o desempenho das ferramentas executadas dentro do chroot? Existem referências de benchmark disponíveis? Esta técnica é difundida/desvantajosa/perigosa? Outras ideias? Veja também meupergunta relacionada.

Responder1

Um chroot não deve afetar o desempenho. Não ouvi falar de nenhum benchmark porque é apenas um mapeamento entre dois espaços.

De qualquer forma, para o seu problema, talvez fosse melhor usar algo comoLXC. Em vez de mover algo funcionando, você pode simplesmente criar um LXC e fazer suas coisas dentro deste LXC. LXC é muito melhor que chroot e tem menos desvantagens.

Você pode vê-lo como um chroot v2.0. Pelo que eu sei, deve funcionar bem no CentOS 5.X.

Responder2

Em vez de fazer chroot, por que você não aproveitamódulos de ambiente(algo que você verá em quase todos os clusters Linux atualmente) e instalar o software em um local alternativo?

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