Como demonstrar suposições PID inválidas?

Como demonstrar suposições PID inválidas?

Parece que muitos programadores estão satisfeitos comsalvando um PID em um arquivoe, posteriormente, leia e use o PID como se fosse garantido que fosse o mesmo processo. Parece que a ideia geral é que as probabilidades são boas o suficiente para serem ignoradas. Como posso simplesmente demonstrar esse problema? Idealmente, de tal forma que os scripts de shell existentes possam ser adaptados para demonstrar isso com o mínimo de tentativa e erro.

Exemplo fictício:

foo &
pid=$!
echo $pid > pidfile
do
    kill $!
    sleep 1 &
until [ $pid -eq $! ]
kill "$(cat pidfile)" # Kills `sleep`, not `foo`!

Responder1

Usar execé uma boa demonstração de reutilização de PID:

#!/bin/bash

cat > foo << 'EOF'
echo "Inside foo."
sleep 5
exec ./bar
EOF

cat > bar << 'EOF'
#!/bin/bash

echo "Inside bar."
sleep 5
EOF

chmod a+x foo bar

./foo &

while sleep 3; do
    [[ -f "/proc/$!/cmdline" ]] || break
    printf 'pid %d == %s\n' "$!" "$(tr '\0' ' ' < "/proc/$!/cmdline")"
done

rm foo bar

A execução deste script produz algo como o seguinte:

$ ./script
Inside foo.
pid 4953 == /bin/bash ./script
Inside bar.
pid 4953 == /bin/bash /tmp/tmp.AvDLtMWYPy/bar
pid 4953 == /bin/bash /tmp/tmp.AvDLtMWYPy/bar

Você pode usar execprogramas arbitrários, portanto não há garantia (de forma alguma) de que o processo naquele PID seja o mesmo, ou mesmo semelhante.

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